Realidade Virtual: Você já ouviu falar?

Essa tecnologia consiste em uma interface disponível em um ambiente virtual que simula efeitos sonoros, visuais e táteis para que o usuário acredite que aquelas interações ocorrem no mundo real. Com todos esses estímulos, há uma imersão total nesse meio simulado.

A tecnologia está embasada em displays estereoscópicos, que incluem os headsets e os óculos. Em boa parte dos casos, seu uso está voltado para o entretenimento, mas há muitas outras possibilidades.

Na prática, o visitante pode pular virtualmente de bungee jump, criar avatares para entrar em uma batalha alienígena ou se aventurar em uma montanha-russa fictícia, mas que traz a mesma sensação de aventura que a real.

É importante não confundir vídeos 360 graus com realidade virtual. Vale lembrar que a realidade virtual se caracteriza, principalmente, por ser uma criação humana e permitir interação. Ou seja, não é a filmagem de um ambiente real, nem somente a mudança de posição da visão do usuário.

 

Além disso a realidade virtual pode ser usada em diferentes áreas, veja exemplos abaixo:

Na medicina

Com os recursos de realidade virtual, cirurgiões simulam operações e buscam diferentes tratamentos para vítimas de traumas. Além disso, o treinamento de paramédicos pode ajudá-los na tomada de decisão em situações perigosas.

Na educação

Estudantes de medicina podem estudar detalhes do corpo humano ou de animais ao “manejar” diferentes órgãos da mão.

No turismo

Que tal sair do convencional e dar um pulo em Marte? A Nasa desenvolveu um ônibus em realidade virtual que reproduz uma área de cerca de 500 m² do planeta vermelho, permitindo que os visitantes observem os rovers (veículos de exploração espacial) circulando pelo terreno e uma maquete do que seria o primeiro acampamento marciano. Pura diversão!

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